
MÓDULO DE E/S DIGITAL
OB-215
MANUAL DE OPERAÇÃO

O Sistema de Gestão da Qualidade do projeto e produção do dispositivo está em conformidade com os requisitos da norma ISO 9001:2015
Querido cliente,
A empresa Novatek-Electro Ltd. agradece por adquirir nossos produtos. Você poderá usar o dispositivo corretamente após estudar cuidadosamente o Manual de Operação. Guarde o Manual de Operação durante toda a vida útil do dispositivo.
NOMEAÇÃO
O módulo de E/S digital OB-215, doravante denominado “dispositivo”, pode ser utilizado como o seguinte:
– Vol DC remototage medidor (0-10V);
– medidor remoto de CC (0-20 mA);
– medidor de temperatura remoto com capacidade de conectar sensores -NTC (10 KB),
PTC 1000, PT 1000 ou sensor de temperatura digital DS/DHT/BMP; regulador de temperatura para instalações de resfriamento e aquecimento; contador de pulsos com salvamento do resultado na memória; relé de pulsos com corrente de comutação de até 8 A; conversor de interface para RS-485-UART (TTL).
OB-215 fornece:
controle de equipamentos através de saída de relé com capacidade de comutação de até 1.84 kVA; rastreando o estado (fechado/aberto) do contato na entrada de contato seco.
A interface RS-485 permite o controle dos dispositivos conectados e a leitura das leituras dos sensores por meio do protocolo ModBus.
A configuração dos parâmetros é definida pelo usuário no Painel de Controle usando o protocolo ModBus RTU/ASCII ou qualquer outro programa que permita trabalhar com o protocolo ModBus RTU/ASCII.
O status da saída do relé, a presença da fonte de alimentação e a troca de dados são exibidos por meio de indicadores localizados no painel frontal (Fig. 1, it. 1, 2, 3).
As dimensões gerais e o layout do dispositivo são mostrados na Fig. 1.
Observação: Sensores de temperatura estão incluídos no escopo de entrega, conforme acordado.

- indicador de troca de dados via interface RS-485 (aceso quando há troca de dados);
- indicador do estado da saída do relé (está ligado com contatos de relé fechados);
- indicador
está ligado quando há volume de fornecimentotage; - terminais para conexão de comunicação RS-485;
- terminais de alimentação do dispositivo;
- terminal para recarregar (reset) o dispositivo;
- terminais para conexão de sensores;
- terminais de saída dos contatos do relé (8A).
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
O dispositivo foi projetado para operação nas seguintes condições:
– temperatura ambiente: de menos 35 a +45 °C;
– pressão atmosférica: de 84 a 106.7 kPa;
– humidade relativa (à temperatura de +25 °C): 30 … 80%.
Se a temperatura do dispositivo após o transporte ou armazenamento for diferente da temperatura ambiente na qual ele deve ser operado, antes de conectá-lo à rede elétrica, mantenha o dispositivo sob condições de operação por duas horas (porque pode haver condensação nos elementos do dispositivo).
O dispositivo não se destina a funcionar nas seguintes condições:
– vibrações e choques significativos;
– alta humidade;
– ambiente agressivo com teor no ar de ácidos, álcalis, etc., bem como contaminações severas (graxa, óleo, poeira, etc.).
VIDA ÚTIL E GARANTIA
A vida útil do dispositivo é de 10 anos.
O prazo de validade é de 3 anos.
O período de garantia de funcionamento do dispositivo é de 5 anos a partir da data da venda.
Durante o período de garantia de operação, o fabricante realiza o reparo gratuito do dispositivo, se o usuário tiver cumprido os requisitos do Manual de Operação.
Atenção! O Usuário perde o direito ao serviço de garantia se o dispositivo for usado em violação aos requisitos deste Manual de Operação.
O serviço de garantia é realizado no local de compra ou pelo fabricante do dispositivo. O serviço pós-garantia do dispositivo é realizado pelo fabricante nas taxas atuais.
Antes de enviar para reparo, o dispositivo deve ser embalado na embalagem original ou em outra embalagem que exclua danos mecânicos.
Solicitamos gentilmente que, em caso de devolução do dispositivo e transferência para o serviço de garantia (pós-garantia), indique o motivo detalhado da devolução no campo de dados da reclamação.
CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO
O OB-215 é verificado quanto à operabilidade e aceito de acordo com os requisitos da documentação técnica vigente, sendo classificado como apto para operação.
Chefe do QCD
Data de fabricação
Selo
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Tabela 1 – Especificações Técnicas Básicas
| Fonte de alimentação nominal voltage | 12 – 24 V |
| 'O erro de medição de vol DCtage na faixa de 0-10 AV, min | 104 |
| O erro de medição de CC na faixa de 0-20 mA, min | 1% |
| !Faixa de medição de temperatura (NTC 10 KB) | -25…+125 °C |
| “Erro de medição de temperatura (NTC 10 KB) de -25 a +70 | ±-1 °C |
| Erro de medição de temperatura (NTC 10 KB) de +70 a +125 | ±2 °C |
| Faixa de medição de temperatura (PTC 1000) | -50…+120 °C |
| Erro de medição de temperatura (PTC 1000) | ±1 °C |
| Faixa de medição de temperatura (PT 1000) | -50…+250 °C |
| Erro de medição de temperatura (PT 1000) | ±1 °C |
| Frequência máxima de pulsos no modo “Contador de pulsos/entrada lógica* | 200 Hz |
| Máx. voltage dado em uma entrada «101» | 12 V |
| Máx. voltage dado em uma entrada «102» | 5 V |
| Tempo de prontidão, máx. | 2 segundos |
| 'Corrente máxima comutada com carga ativa | 8 UMA |
| Quantidade e tipo de contato de relé (contato de comutação) | 1 |
| Interface de comunicação | RS (EIA/TIA)-485 |
| Protocolo de troca de dados ModBus | RTU / ASCII |
| Condição operacional nominal | contínuo |
| Versão de design climático Classificação de proteção do dispositivo |
NF 3.1 P20 |
| Nível de contaminação termistorável | II |
| Consumo de energia naximal | 1 W |
| Classe de proteção contra choque elétrico | III |
| !Seção transversal do fio para conexão | 0.5 – 1.0 mim |
| Torque de aperto dos parafusos | 0.4 N*m |
| Peso | 0.07kg |
| Dimensões gerais | •90x18x64 mm |
'O dispositivo atende aos requisitos das seguintes normas: EN 60947-1; EN 60947-6-2; EN 55011: EN 61000-4-2
A instalação é feita em trilho DIN padrão de 35 mm
Posição no espaço – arbitrária
O material do invólucro é plástico autoextinguível.
Não estão disponíveis substâncias nocivas em quantidades que excedam as concentrações máximas permitidas
| Descrição | Faixa | Configuração de fábrica | Tipo | E/D | Endereço (DEC) |
| Medição de sinais digitais: 0 – contador de pulsos; 1 – entrada lógica/relé de pulso. Medição de sinais analógicos: 2 - volumetage medição; 3 – medição de corrente. Medição de temperatura: 4 – Sensor NTC (10KB); 5- Sensor PTC1000; 6 – Sensor PT 1000. Modo de transformação de interface: 7 – RS-485 – UART (TTL); Sensor 8 _d igita I (1 fio, _12C)* |
0 … 8 | 1 | UINT | E/D | 100 |
| Sensor digital conectado | |||||
| O – 0518820 (1-Fio); 1- DHT11 (1 fio); 2-DHT21/AM2301(1 fio); 3- DHT22 (1 fio); 4-BMP180(12C) |
0 .. .4 | 0 | UINT | E/D | 101 |
| Correção de temperatura | -99 ... 99 | 0 | UINT | E/D | 102 |
| Controle de relé: 0 – o controle está desabilitado; 1 – os contatos do relé são abertos em um valor acima do limite superior. eles são fechados em um valor abaixo do limite inferior; 2 – os contatos do relé são fechados em um valor acima do limite superior, eles são abertos em um valor abaixo do limite limite inferior; 3 – os contatos do relé são abertos em um valor acima do limite superior ou abaixo do limite inferior e são: fechados em um valor abaixo do limite superior e acima do inferior: |
0 … 3 | 0 | UINT | E/D | 103 |
| Limite superior | -500 ... 2500 | 250 | UINT | E/D | 104 |
| Limiar inferior | -500 ... 2500 | 0 | UINT | E/D | 105 |
| Modo contador de pulso O – contador na borda de ataque do pulso 1 – contador na borda de fuga do pulso 2 – contador em ambas as bordas do pulso |
0…2 | 0 | UINT | E/D | 106 |
| Atraso de debouncing do interruptor”** | 1…250 | 100 | UINT | E/D | 107 |
| Número de pulsos por unidade de contagem*** | 1…65534 | 8000 | UINT | E/D | 108 |
| RS-485: 0 – ModBus RTU 1- MODBus ASCll |
0…1 | 0 | UINT | E/D | 109 |
| ModBus UID | 1…127 | 1 | UINT | E/D | 110 |
| Taxa de câmbio: 0 – 1200; 1 – 2400; 2 – 4800; 39600; 4 – 14400; 5 – 19200 |
0…5 | 3 | UINT | E/D | 111 |
| Bits de verificação de paridade e parada: 0 – não, 2 bits de parada; 1 – par, 1 bit de parada; 2-ímpar, 1 bit de parada |
0 ... .2 | 0 | UINT | E/D | 112 |
| Taxa de câmbio UART(TTL)->RS-485: Ó = 1200; 1 – 2400; 2 – 4800; 3- 9600; 4 – 14400; 5- 19200 |
0…5 | 3 | UINT | E/D | 113 |
| Bits de parada para UART(TTL)=->RS=485: O-1stopbit; 1-1.5 bits de parada; 2-2 bits de parada |
0 ... .2 | o | UINT | E/D | 114 |
| Verificação de paridade para UART(TTL)->RS-485: O – Nenhum; 1- Par; 2- 0dd |
0 ... .2 | o | UINT | E/D | 115 |
| Proteção por senha ModBus **** O- desabilitado; 1- habilitado |
0 ... .1 | o | UINT | E/D | 116 |
| Valor da senha do ModBus | AZ,az, 0-9 | administrador | CORDA | E/D | 117-124 |
| Conversão de valor. = 3 O- desabilitado; 1-habilitado |
0 ... .1 | 0 | UINT | E/D | 130 |
| Valor mínimo de entrada | 0…2000 | 0 | UINT | E/D | 131 |
| Valor Máximo de Entrada | 0…2000 | 2000 | UINT | E/D | 132 |
| Valor Mínimo Convertido | -32767 ... 32767 | 0 | UINT | E/D | 133 |
| Valor Máximo Convertido | -32767 ... 32767 | 2000 | UINT | E/D | 134 |
Notas:
W/R – tipo de acesso ao registrador como escrita/leitura;
* O sensor a ser conectado é selecionado no endereço 101.
** O atraso usado no debouncing do switch no modo de entrada lógica/relé de pulso; a dimensão está em milissegundos.
*** Usado somente se o contador de pulsos estiver ligado. A coluna “Valor” indica o 'número de pulsos na entrada, após o registro do qual, o contador é 'incrementado em um. A gravação na memória é realizada com uma periodicidade de minuto.
**** Se a proteção por senha ModBus estiver habilitada (endereço 116, valor “1”), para acessar as funções de gravação, você deve escrever o valor de senha correto
Tabela 3 – Especificações de contato de saída
| Modo de operação | Máx. corrente em U~250 V [A] |
Potência máxima de comutação em U~250 V [VA] |
Máx. volume CA/CC contínuo permitidotage [V] | Corrente máx. em Ucon =30 [VDC IA] |
| cos φ=1 | 8 | 2000 | 250/30 | 0.6 |
A CONEXÃO DO DISPOSITIVO
TODAS AS CONEXÕES DEVEM SER REALIZADAS QUANDO O DISPOSITIVO ESTIVER DESENERGIZADO.
Não é permitido deixar partes expostas do fio projetando-se além do bloco de terminais.
Erros ao executar os trabalhos de instalação podem danificar o dispositivo e os dispositivos conectados.
Para um contato confiável, aperte os parafusos do terminal com a força indicada na Tabela 1.
Ao reduzir o torque de aperto, o ponto de junção é aquecido, o bloco de terminais pode derreter e o fio pode queimar. Se você aumentar o torque de aperto, é possível que haja falha na rosca dos parafusos do bloco de terminais ou compressão do fio conectado.
- Conecte o dispositivo conforme mostrado na Fig. 2 (ao usar o dispositivo no modo de medição de sinais analógicos) ou de acordo com a Fig. 3 (ao usar o dispositivo com sensores digitais). Uma bateria de 12 V pode ser usada como fonte de energia.Volume de alimentaçãotage pode ser lido (tab.6
endereço 7). Para conectar o dispositivo à rede ModBus, use um cabo de par trançado CAT.1 ou superior.
Observação: O contato "A" é para transmissão de um sinal não invertido, o contato "B" é para um sinal invertido. A fonte de alimentação do dispositivo deve ter isolamento galvânico da rede. - Ligue o dispositivo.


OBSERVAÇÃO: O contato do relé de saída “NO” é “normalmente aberto”. Se necessário, pode ser usado em sistemas de sinalização e controle definidos pelo Usuário.
USANDO O DISPOSITIVO
Após ligar a energia, o indicador «
» acende. O indicador
pisca por 1.5 segundos. Em seguida, os indicadores
e «RS-485» acendem (fig. 1, pos. 1, 2, 3) e após 0.5 segundo apagam-se.
Para alterar quaisquer parâmetros você precisa:
– baixe o programa Painel de Controle OB-215/08-216 em www.novatek-electro.com ou qualquer outro programa que permita trabalhar com o protocolo Mod Bus RTU/ASCII;
– conectar ao dispositivo via interface RS-485; – realizar as configurações necessárias para os parâmetros 08-215.
Durante a troca de dados, o indicador “RS-485” pisca, caso contrário, o indicador “RS-485” não acende.
Observação: ao alterar as configurações 08-215, é necessário salvá-las na memória flash por comando (tabela 6, endereço 50, valor “Ox472C”). Ao alterar as configurações ModBus (tabela 3, endereços 110 – 113), também é necessário reinicializar o dispositivo.
MODOS DE OPERAÇÃO
Modo de Medição
Neste modo, o dispositivo mede as leituras dos sensores conectados às entradas “101” ou “102” (Fig. 1, it. 7) e, dependendo das configurações, executa as ações necessárias.
Modo de Transformação de Interface
Neste modo, o dispositivo converte os dados recebidos via interface RS-485 (Mod bus RTU/ASCll) para a interface UART(TTL) (Tabela 2, endereço 100, valor “7”). Descrição mais detalhada veja em “Transformação de interfaces UART (TTL) para RS-485”.
A OPERAÇÃO DO DISPOSITIVO
Contador de pulso
Conecte o dispositivo externo conforme mostrado na Fig. 2 (e). Configure o dispositivo para operação no Modo Contador de Pulso (Tabela 2, endereço 100, valor “O”).
Neste modo, o dispositivo conta o número de pulsos na entrada “102” (de duração não inferior ao valor indicado na Tabela 2 (Endereço 107, valor em ms) e armazena os dados na memória com uma periodicidade de 1 minuto. Se o dispositivo tiver sido desligado antes de 1 minuto ter terminado, o último valor armazenado será restaurado na inicialização.
Se você alterar o valor no registro (Endereço 108), todos os valores armazenados do medidor de pulso serão excluídos.
Quando o valor especificado no registro (endereço 108) é atingido, o contador é incrementado em um (Tabela 6, endereço 4:5).
Para definir o valor inicial do contador de pulsos, é necessário anotar o valor necessário no registrador (Tabela 6, endereço 4:5).
Entrada lógica/relé de pulso
Ao selecionar o modo Entrada Lógica/Relé de Pulso (Tabela 2, Endereço 100, Valor 1), ou alterar o modo Medidor de Pulso (Tabela 2, Endereço 106), se os contatos do relé estiverem fechados “C – NÃO” (LED
acende), o dispositivo abrirá automaticamente os contatos “C – NO” (LED
desliga).
Modo de entrada lógica
Conecte o dispositivo de acordo com a Fig. 2 (d). Configure o dispositivo para operação no Modo de Entrada Lógica/Relé de Pulso (Tabela 2, endereço 100, valor 1′), defina o modo de contagem de pulsos necessário (Tabela 2, endereço 106, valor “2”).
Se o estado lógico no terminal “102” (Fig.1, it. 6) mudar para um nível alto (borda ascendente), o dispositivo abre os contatos do relé “C – NA” e fecha os contatos do relé “C – NC” (Fig. 1, it. 7).
Se o estado lógico no terminal “102” (Fig. 1, it. 6) mudar para um nível baixo (borda descendente), o dispositivo abrirá os contatos do relé “C – NC” e fechará os contatos “C- NO” (Fig. 1, it. 7).
Modo de relé de pulso
Conecte o dispositivo de acordo com a Fig. 2 (d). Configure o dispositivo para operação no Modo de Entrada Lógica/Relé de Pulso (Tabela 2, endereço 100, valor “1'1 defina o Modo Contador de Pulso (Tabela 2, endereço 106, valor “O” ou valor “1”). Para pulso de curta duração com duração de pelo menos o valor especificado na Tabela 2 (Endereço 107, o valor em ms) no terminal «102» (Fig. 1, it. 6), o dispositivo fecha os contatos do relé “C-NO” e abre os contatos do relé “C-NC”.
Se o pulso for repetido por um curto período de tempo, o dispositivo abrirá os contatos do relé “C – NA” e fechará os contatos do relé “C – NC”.
Volumetage Medição
Conecte o dispositivo de acordo com a Fig. 2 (b), configure o dispositivo para operação no Vol.tage modo de medição (Tabela 2, endereço 100, valor “2”). Se for necessário que o dispositivo monitore o volume limitetage, é necessário escrever um valor diferente de “O” no registrador “Controle de relé” (Tabela 2, endereço 103). Se necessário, defina os limites de operação (Tabela 2, endereço 104- limite superior, endereço 105 – limite inferior).
Neste modo, o dispositivo mede o volume DCtage. O volume medidotagO valor pode ser lido no endereço 6 (Tabela 6).
VolumetagOs valores são derivados para um centésimo de volt (1234 = 12.34 V; 123 = 1.23 V).
Medição de corrente
Conecte o dispositivo de acordo com a Fig. 2 (a). Configure o dispositivo para operação no modo “Medição de corrente” (Tabela 2, endereço 100, valor “3”). Se for necessário que o dispositivo monitore a corrente limite, é necessário escrever um valor diferente de “O” no registro “Controle de relé” (Tabela 2, endereço 103). Se necessário, defina os limites de operação (Tabela 2, endereço 104 – limite superior, endereço 105 – limite inferior).
Neste modo, o dispositivo mede DC. O valor de corrente medido pode ser lido no endereço 6 (Tabela 6).
Os valores atuais são derivados de um centésimo de miliampere (1234 = 12.34 mA; 123 = 1.23 mA).
Tabela 4 – Lista de funções suportadas
| Função (hex) | Propósito | Observação |
| Boi03 | Lendo um ou mais registros | Máximo 50 |
| Boi06 | Escrevendo um valor no registro | —– |
Tabela 5 – Registro de Comandos
| Nome | Descrição | E/D | Endereço (DEC) |
| Comando registrar |
Códigos de comando: Ox37B6 – liga o relé; Ox37B7 – desliga o relé; Ox37B8 – ligue o relé e desligue-o após 200 ms Ox472C - configurações de gravação na memória flash; Ox4757 – carregar configurações da memória flash; OxA4F4 – reinicie o dispositivo; OxA2C8 – reset para as configurações de fábrica; OxF225 – reset do contador de pulsos (todos os valores armazenados na memória flash são deletados) |
E/D | 50 |
| Entrando no ModBus Senha (8 caracteres (ASCII) | Para acessar as funções de gravação, defina a senha correta (o valor padrão é “admin”). Para desabilitar as funções de gravação, defina qualquer valor diferente da senha. Caracteres admissíveis: AZ; az; 0-9 |
E/D | 51-59 |
Notas:
W/R – tipo de acesso ao registrador de escrita/leitura; endereço do formato “50” significa o valor de 16 bits (UINT); endereço do formato “51-59” significa um intervalo de valores de 8 bits.
Tabela 6 – Registos adicionais
| Nome | Descrição | E/D | Endereço (DEC) | |
| Identificador | Identificador do dispositivo (valor 27) | R | 0 | |
| Firmware versão |
19 | R | 1 | |
| Rejestr stanu | um pouco o | O – contador de pulsos está desabilitado; 1 – contador de pulsos está habilitado |
R | 2: 3 |
| bit 1 | 0 – o contador para a borda inicial do pulso está desabilitado; 1 – contador para borda de ataque do pulso está habilitado |
|||
| bit 2 | 0 – contador para borda de fuga do pulso está desabilitado; 1 – contador para borda de fuga do pulso está habilitado |
|||
| bit 3 | O – contador para ambas as bordas de pulso está desabilitado: 1 – o contador para ambas as bordas de pulso está habilitado |
|||
| bit 4 | 0- entrada lógica está desabilitada; 1- entrada lógica está habilitada |
|||
| bit 5 | 0 - volumetage a medição está desabilitada; 1 - volumetage a medição está habilitada |
|||
| bit 6 | 0- medição de corrente desabilitada; 1 medição de corrente está habilitada |
|||
| bit 7 | 0- a medição de temperatura pelo sensor NTC (10 KB) está desabilitada; 1- A medição de temperatura pelo sensor NTC (10 KB) está habilitada |
|||
| bit 8 | 0 – a medição de temperatura pelo sensor PTC 1000 está desabilitada; 1- A medição de temperatura pelo sensor PTC 1000 está habilitada |
|||
| bit 9 | 0 – a medição de temperatura pelo sensor PT 1000 está desabilitada; 1- A medição de temperatura pelo sensor PT 1000 está habilitada |
|||
| bit 10 | 0-RS-485 -> UART(TTL)) está desabilitado; 1-RS-485 -> UART(TTL) está habilitado |
|||
| bit 11 | 0 – Os dados do protocolo UART (TTL) não estão prontos para serem enviados; 1 – Os dados do protocolo UART (TTL) estão prontos para serem enviados |
|||
| bit 12 | 0- O sensor DS18B20 está desabilitado; O sensor 1-DS18B20 está habilitado |
|||
| bit 13 | O sensor 0-DHT11 está desabilitado; 1-O sensor DHT11 está habilitado |
|||
| bit 14 | O sensor 0-DHT21/AM2301 está desabilitado; 1-O sensor DHT21/AM2301 está habilitado |
|||
| bit 15 | O sensor 0-DHT22 está desabilitado; 1-O sensor DHT22 está habilitado |
|||
| bit 16 | está reservado | |||
| bit 17 | O sensor 0-BMP180 está desabilitado; 1-O sensor BMP180 está habilitado |
|||
| bit 18 | 0 – a entrada <<«IO2» está aberta; 1- a entrada < |
|||
| bit 19 | 0 – relé está desligado; 1 – o relé está ligado |
|||
| bit 20 | 0- não há sobrecargatage; 1- há sobrecargatage |
|||
| bit 21 | 0- não há redução de voltage; 1- há redução de voltage |
|||
| bit 22 | 0 – não há sobrecorrente; 1- há sobrecorrente |
|||
| bit 23 | 0 – não há diminuição de corrente; 1- há diminuição da corrente |
|||
| bit 24 | 0 – não há aumento de temperatura; 1- há aumento de temperatura |
|||
| bit 25 | 0- não há redução de temperatura; 1- há redução de temperatura |
|||
| bit 29 | 0 – as configurações do dispositivo são armazenadas; 1 – as configurações do dispositivo não são armazenadas |
|||
| bit 30 | 0 – instrumento está calibrado; 1- instrumento não está calibrado |
|||
| Contador de pulso | – | E/D | 4:5 | |
| Valor medido* | – | R | 6 | |
| Abastecimento voltage de o dispositivo |
– | R | 7 | |
Sensores digitais
| Temperatura (x 0.1°C) | – | R | 11 |
| Humidade (x 0.1%) | – | R | 12 |
| Pressão (Pa) | – | R | 13:14 |
| Convertendo | |||
| Valor Convertido | – | R | 16 |
Notas:
W/R – tipo de acesso ao registrador como escrita/leitura;
endereço do formulário “1” significa o valor de 16 bits (UINT);
endereço do formato “2:3” significa o valor de 32 bits (ULONG).
* Valor medido por sensores analógicos (voltage, corrente, temperatura).
Medição de temperatura
Conecte o dispositivo de acordo com a Fig. 2 (c). Configure o dispositivo para operação no modo de medição de temperatura (Tabela 2, endereço 100, valor “4”, “5”, “6”). Se for necessário que o dispositivo monitore o valor limite de temperatura, é necessário escrever um valor diferente de “O” no registro “Controle de relé” (Tabela 2, endereço 103). Para definir os limites de operação, escreva um valor no endereço 104 – limite superior e no endereço 105 – limite inferior (Tabela 2).
Se for necessário corrigir a temperatura, é necessário registrar o fator de correção no registro “Correção de Temperatura” (Tabela 2, Endereço 102). Neste modo, o dispositivo mede a temperatura com a ajuda do termistor.
A temperatura medida pode ser lida no endereço 6 (Tabela 6).
Os valores de temperatura são derivados de um décimo de grau Celsius (1234 = 123.4 °C; 123 = 12.3 °C).
Conexão de Sensores Digitais
O dispositivo suporta os sensores digitais listados na Tabela 2 (endereço 101).
O valor medido dos sensores digitais pode ser lido nos endereços 11 -15, Tabela 6 (dependendo de qual valor o sensor mede). O período de tempo de consulta dos sensores digitais é de 3 s.
Caso seja necessário corrigir a temperatura medida pelo sensor digital, é necessário inserir o fator de correção de temperatura no registro 102 (Tabela 2).
Se um valor diferente de zero for definido no registro 103 (Tabela 2), o relé será controlado com base nos valores medidos no registro 11 (Tabela 6).
Os valores de temperatura são derivados de um décimo de grau Celsius (1234 = 123.4 °C; 123 = 12.3 °C).
Nota: Ao conectar sensores através da interface 1-Wire, você precisa instalar um resistor externo para conectar a linha “Data” ao valor nominal da fonte de alimentação de 510 Ohm a 5.1 kOhm.
Ao conectar sensores através da interface 12C, consulte o passaporte específico do sensor.
Convertendo Interface RS-485 para UART (TTL)
Conecte o dispositivo de acordo com a Fig. 3 (a). Configure o dispositivo para operação no modo RS-485-UART (TTL) (Tabela 2, endereço 100, valor 7).
Neste modo, o dispositivo recebe (transmite) dados através da interface RS-485 Mod Bus RTU/ASCII (Fig.1, it. 4) e os converte para a interface UART.
ExampO conjunto de consultas e respostas é mostrado na Fig. 10 e Fig. 11.
Conversão do Vol Medidotage (valor atual)
Para converter o volume medidotage (corrente) para outro valor, É necessário habilitar a conversão (tabela 2, endereço 130, valor 1) e ajustar as faixas de conversão.
Por exemploample, o vol medidotage deve ser convertido em barras com tais parâmetros de sensor: voltagA faixa de 0.5 V a 8 V corresponde a uma pressão de 1 bar a 25 bar. Ajuste das faixas de conversão: valor mínimo de entrada (endereço 131, valor de 50 corresponde a 0.5 V), valor máximo de entrada (endereço 132, valor de 800 corresponde a 8 V), valor mínimo convertido (endereço 133, valor de 1 corresponde a 1 bar), valor máximo convertido (endereço 134, valor de 25 corresponde a 25 bars).
O valor convertido será exibido no registro (tabela 6, endereço 16).
REINICIAR O DISPOSITIVO E REINICIAR AS CONFIGURAÇÕES DE FÁBRICA
Caso seja necessário reiniciar o aparelho, os terminais “R” e “-” (Fig. 1) devem ser fechados e mantidos pressionados por 3 segundos.
Se você quiser restaurar as configurações de fábrica do dispositivo, você deve fechar e segurar os terminais “R” e “-” (Fig. 1) por mais de 10 segundos. Após 10 segundos, o dispositivo restaura automaticamente as configurações de fábrica e recarrega.
OPERAÇÃO COM INTERFACE RS (ΕΙΑ/ΤΙΑ)-485 VIA PROTOCOLO MODBUS
O OB-215 permite a troca de dados com dispositivos externos por meio da interface serial RS (EIA/TIA)-485 via protocolo ModBus com um conjunto limitado de comandos (consulte a Tabela 4 para obter uma lista de funções suportadas).
Ao construir uma rede, o princípio da organização mestre-escravo é usado, onde o OB-215 atua como escravo. Pode haver apenas um nó mestre e vários nós escravos na rede. Como o nó mestre é um computador pessoal ou um controlador lógico programável. Com essa organização, o iniciador dos ciclos de troca pode ser apenas o nó mestre.
As consultas do nó mestre são individuais (endereçadas a um dispositivo específico). O OB-215 realiza a transmissão, respondendo a consultas individuais do nó mestre.
Se forem encontrados erros no recebimento de consultas, ou se o comando recebido não puder ser executado, o OB-215 gera uma mensagem de erro como resposta.
Os endereços (em formato decimal) dos registradores de comando e sua finalidade são fornecidos na Tabela 5.
Os endereços (em formato decimal) de registradores adicionais e sua finalidade são fornecidos na Tabela 6.
Formatos de Mensagem
O protocolo de troca tem formatos de mensagem claramente definidos. A conformidade com os formatos garante a correção e estabilidade da rede.
Formato de byte
O OB-215 é configurado para operar com um dos dois formatos de bytes de dados: com controle de paridade (Fig. 4) e sem controle de paridade (Fig. 5). No modo de controle de paridade, o tipo de controle também é indicado: Par ou Ímpar. A transmissão de bits de dados é realizada pelos bits menos significativos para frente.
Por padrão (durante a fabricação), o dispositivo é configurado para operar sem controle de paridade e com dois bits de parada.

A transferência de bytes é realizada em velocidades de 1200, 2400, 4800, 9600, 14400 e 19200 bps. Por padrão, durante a fabricação, o dispositivo é configurado para operar em uma velocidade de 9600 bps.
Observação: para o modo ModBus RTU são transmitidos 8 bits de dados e para o modo MODBUS ASCII são transmitidos 7 bits de dados.
Formato de quadro
O comprimento do quadro não pode exceder 256 bytes para ModBus RTU e 513 bytes para ModBus ASCII.
No modo ModBus RTU, o início e o fim do quadro são monitorados por intervalos de silêncio de pelo menos 3.5 bytes. O quadro deve ser transmitido como um fluxo de bytes contínuo. A correção da aceitação do quadro é controlada adicionalmente pela verificação da soma de verificação CRC.
O campo de endereço ocupa um byte. Os endereços dos escravos estão no intervalo de 1 a 247.
A Fig. 6 mostra o formato do quadro RTU

No modo ModBus ASCII, o início e o fim do quadro são controlados por caracteres especiais (símbolos (':' Ox3A) – para o início do quadro; símbolos ('CRLF' OxODOxOA) – para o fim do quadro).
O quadro deve ser transmitido como um fluxo contínuo de bytes.
A exatidão da aceitação do quadro é controlada adicionalmente pela verificação da soma de verificação LRC.
O campo de endereço ocupa dois bytes. Os endereços dos escravos estão no intervalo de 1 a 247. A Fig. 7 mostra o formato de quadro ASCII.

Observação: No modo Mod Bus ASCII, cada byte de dados é codificado por dois bytes de código ASCII (por exemploample: 1 byte de dados Ox2 5 é codificado por dois bytes de código ASCII Ox32 e Ox35).
Geração e Verificação de Checksum
O dispositivo de envio gera uma soma de verificação para todos os bytes da mensagem transmitida. 08-215 gera similarmente uma soma de verificação para todos os bytes da mensagem recebida e a compara com a soma de verificação recebida do transmissor. Se houver uma incompatibilidade entre a soma de verificação gerada e a soma de verificação recebida, uma mensagem de erro é gerada.
Geração de soma de verificação CRC
A soma de verificação na mensagem é enviada pelo byte menos significativo para a frente; é um código de verificação cíclico baseado no polinômio irredutível OxA001.
Subrotina para geração de checksum CRC em linguagem SI:
1: uint16_t GenerateCRC(uint8_t *pSendRecvBuf, uint16_tu Contagem)
2: {
3: cons uint16_t Polinômio = OxA001;
4: uint16_tere= OxFFFF;
5: uint16_t i;
6: uint8_t byte;
7: para(i=O; i<(uCount-2); i++){
8: antes= antes ∧ pSendReevBuf[i];
9: para(byte=O; byte<8; byte++){
10: se((antes& Ox0001) == O){
11: antes= antes>>1;
12: }senão{
13: antes= antes>> 1;
14: ere= ere ∧ Polinômio;
15: }
16: }
17: }
18: returncrc;
19: }
Geração de soma de verificação LRC
A soma de verificação na mensagem é transmitida pelo byte mais significativo para a frente, o que é uma verificação de redundância longitudinal.
Sub-rotina para geração de checksum LRC em linguagem SI:
1: uint8_t GenerateLRC(uint8_t *pSendReevBuf, uint16 tu Contagem)
2: {
3: uint8_t Ire= OxOO;
4: uint16_t i;
5: para(i=O; i<(uCount-1); i++){
6: Ire= (Ire+ pSendReevbuf[i]) & OxFF;
7: }
8: Ire= ((Ire ∧ OxFF) + 2) & OxFF;
9: retorno;
10:}
Sistema de Comando
Função Ox03 – lê um grupo de registradores
A função Ox03 fornece leitura do conteúdo dos registradores 08-215. A consulta mestre contém o endereço do registrador inicial, bem como o número de palavras a serem lidas.
A resposta 08-215 contém o número de bytes a serem retornados e os dados solicitados. O número de registradores retornados é limitado a 50. Se o número de registradores na consulta exceder 50 (100 bytes), a resposta não será dividida em quadros.
Um exampO exemplo da consulta e resposta no Mod Bus RTU é mostrado na Fig.8.

Função Ox06 – registro do registro
A função Ox06 permite a gravação em um registro 08-215.
A consulta mestre contém o endereço do registro e os dados a serem escritos. A resposta do dispositivo é a mesma da consulta mestre e contém o endereço do registro e os dados definidos. Um exampO exemplo da consulta e resposta no modo ModBus RTU é mostrado na Fig. 9.

Transformação de interfaces UART (TTL) para RS-485
No modo de transformação de interface, se a consulta não foi endereçada a 08-215, ela será redirecionada para o dispositivo conectado a «101» e «102». Neste caso, o indicador «RS-485» não mudará seu estado.
Um exampO arquivo de consulta e resposta ao dispositivo na linha UART (TTL) é mostrado na Fig.10.

Um exampO exemplo de gravação em um registro do dispositivo na linha UART (TTL) é mostrado na Fig. 11.

CÓDIGOS DE ERRO MODBUS
| Código de erro | Nome | Comentários |
| 0x01 | FUNÇÃO ILEGAL | Número de função ilegal |
| 0x02 | ENDEREÇO DE DADOS ILEGAIS | Endereço incorreto |
| 0x03 | VALOR DE DADOS ILEGAIS | Dados inválidos |
| 0x04 | FALHA NO DISPOSITIVO DO SERVIDOR | Falha do equipamento controlador |
| 0x05 | RECONHECER | Os dados não estão prontos |
| 0x06 | DISPOSITIVO DO SERVIDOR OCUPADO | O sistema está ocupado |
| 0x08 | ERRO DE PARIDADE DE MEMÓRIA | Erro de memória |
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
Para realizar trabalhos de instalação e manutenção, desconecte o aparelho da rede elétrica.
Não tente abrir e reparar o dispositivo sozinho.
Não utilize o dispositivo se houver danos mecânicos na carcaça.
Não é permitida a penetração de água nos terminais e elementos internos do aparelho.
Durante a operação e manutenção devem ser atendidos os requisitos dos documentos regulamentares, a saber:
Regulamento de Operação de Instalações Elétricas de Consumo;
Normas de Segurança para Operação de Instalações Elétricas de Consumo;
Segurança do Trabalho na Operação de Instalações Elétricas.
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
A frequência recomendada de manutenção é a cada seis meses.
Procedimento de manutenção:
- verifique a confiabilidade da conexão dos fios, se necessário, clamp com a força 0.4 N*m;
- verificar visualmente a integridade do alojamento;
- se necessário, limpe o painel frontal e a caixa do dispositivo com um pano.
Não utilize abrasivos e solventes para limpeza.
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
O dispositivo na embalagem original pode ser transportado e armazenado em temperatura de menos 45 a +60 °C e umidade relativa não superior a 80%, não em ambiente agressivo.
DADOS DE REIVINDICAÇÕES
O Fabricante agradece a você pelas informações sobre a qualidade do dispositivo e sugestões para seu funcionamento.
Para quaisquer dúvidas, entre em contato com o fabricante:
.Novatek-Electro”,
65007, Odessa,
59, Rua Almirante Lazarev;
telefone +38 (048) 738-00-28.
tel./fax: +38(0482) 34-36- 73
www.novatek-electro.com
Data de venda _ VN231213
Documentos / Recursos
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Módulo de entrada e saída digital NOVATEK OB-215 [pdf] Manual de Instruções OB-215, Módulo de entrada e saída digital OB-215, OB-215, Módulo de entrada e saída digital, Módulo de entrada e saída, Módulo de saída, Módulo |
